Fica lamentando nos seus últimos dias,
Suplicando o perdão,
E clamando por misericórdia aquilo,
Culpa como peste negra,
Alastrando pela sua mente,
Como espírito sombrio,
Dominando seu corpo e mente,
Como fantoche de pura imaginação,
Percorrendo um caminho árduo,
Sangue, espinho e solidão,
Mas tudo acabou,
Com um simples pingo de chuva caído no chão.
(Isabela Azenha).
Poesias Insanas
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Mais um dia
Um dia solitário começa novamente,
Nada muda,
Não há nada de novo,
Os espíritos imortais passeiam livremente,
A hora não parece passar,
Não há vida neste lugar!,
O sol não fica há brilhar,
O vazio da escuridão domina a noite,
O vento parece cantar.
(Isabela Azenha).
Nada muda,
Não há nada de novo,
Os espíritos imortais passeiam livremente,
A hora não parece passar,
Não há vida neste lugar!,
O sol não fica há brilhar,
O vazio da escuridão domina a noite,
O vento parece cantar.
(Isabela Azenha).
A doença
Você suplica perdão dia e noite,
Se culpa como a solidão,
Não tem mais compaixão,
Vive os últimos minutos por ai...,
E a doença vai se alastrando descontroladamente,
Você fecha os olhos e diz que é um sonho, mas quando abre vê seu próprio corpo estendido ao chão.
(Isabela Azenha).
Se culpa como a solidão,
Não tem mais compaixão,
Vive os últimos minutos por ai...,
E a doença vai se alastrando descontroladamente,
Você fecha os olhos e diz que é um sonho, mas quando abre vê seu próprio corpo estendido ao chão.
(Isabela Azenha).
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