Você suplica perdão dia e noite,
Se culpa como a solidão,
Não tem mais compaixão,
Vive os últimos minutos por ai...,
E a doença vai se alastrando descontroladamente,
Você fecha os olhos e diz que é um sonho, mas quando abre vê seu próprio corpo estendido ao chão.
(Isabela Azenha).
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