sábado, 24 de julho de 2010

Você,

Fica lamentando nos seus últimos dias,
Suplicando o perdão,
E clamando por misericórdia aquilo,
Culpa como peste negra,
Alastrando pela sua mente,
Como espírito sombrio,
Dominando seu corpo e mente,
Como fantoche de pura imaginação,
Percorrendo um caminho árduo,
Sangue, espinho e solidão,
Mas tudo acabou,
Com um simples pingo de chuva caído no chão.




(Isabela Azenha).

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